domingo, 1 de outubro de 2017

Preservação de Células Estaminais, eis a questão!

Desde de que soube que estava grávida e tomei consciência de que iria ser mãe de um pequenino ser humano (neste caso de uma pequenina), que fazer ou não fazer a recolha das células estaminais era uma questão que tinha em cima da mesa e ocupava a minha mente... Entre muitas questões e partilhas de opiniões com outras mães e futuras “mum to be” que percebi que as ideias divergiam...
Depois de estudar um pouco melhor as vantagens da criopreservação das células estaminais decidi jogar pelo seguro, escolher uma opção sólida e que me garantisse maior confiança, com a Crioestaminal.



As células estaminais (também chamadas de células-mãe) são células não diferenciadas que apresentam a capacidade de se especializarem nos vários tipos de células do nosso organismo, como as células do sistema sanguíneo ou do sistema imunitário, por exemplo. Esta capacidade faz com que possam ser utilizadas no mais tarde para o tratamento de diversas doenças, para reparar tecidos danificados ou substituir células que degeneram. As vantagens atuais da utilização das células estaminais têm sido comprovadas com inúmeros casos de sucesso, tendo sido utilizadas até à data no tratamento de cerca de 80 doenças e o seu potencial promete avanços promissores no futuro.

Podemos encontrar células estaminais no sangue e tecido do cordão umbilical do recém nascido, no momento do parto, de forma completamente indolor quer para a mãe quer para a criança. Após a sua recolha estas células requerem um correto armazenamento para que mais tarde possam ser utilizadas em caso de necessidade.

Na verdade quero muito não ter de precisar de recorrer às células estaminais da minha pequenina, mas sei que, se algo acontecer, tenho opção de escolha para solucionar um eventual problema da minha bebé e que posso ainda ajudar outras pessoas da família que sejam compatíveis e que possam vir a necessitar. Na verdade, nunca sabemos o dia de amanhã.

A decisão de optarmos pela Crioestaminal foi feita a dois, pois acreditamos na evolução das técnicas laboratoriais e da medicina. Sentimo-nos confiantes por pertencermos ao primeiro banco de células estaminais familiar e de investigação em Portugal, um dos maiores da Europa, com mais de 13 anos de experiência em criopreservação. Acho que estamos bem entregues!

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