sexta-feira, 1 de março de 2019

Porquê Leite de Cabra?

Muitas são as pessoas que me têm perguntado porque decidi dar leite de cabra à minha filha.

Desde que fui mãe pela primeira vez, que a alimentação infantil e a diversificação alimentar tem sido a minha disciplina de eleição. Os alimentos que escolho dar à minha filha são pensados de maneira a ter a certeza que lhe dou o melhor que sei e consigo. 

Imagino que não seja por ser nutricionista, pois qualquer mãe quer o melhor para os seus pequeninos. Sendo nutricionista e acreditando piamente na importância das escolhas alimentares corretas desde a infância, esta questão é ainda mais relevante para mim. De maneira nenhuma quereria que “em casa de ferreiro espeto de pau”, quando a pessoa em causa é a minha "pipoquita"!

Na altura de escolher um bom leite para dar à minha filha vi-me deparada com uma imensidão de marcas e fórmulas à venda. Inicialmente sem pensar comprei a primeira fórmula que me foi recomendada pelo nosso pediatra, mas ainda na caixa, enquanto esperava para pagar, dei uma espreitadela na lista de ingredientes e não achei nada interessante. Demorei algum tempo a estudar rótulos entre as prateleiras dos supermercados, parafarmácias e farmácias, mas a escolha era difícil. Comecei por fórmulas comuns, depois por hipoalergénicos com as proteínas hidrolizadas (HA) passei pelas opções biológicas, como o Leite da Baby Bio, que comprava no supermercados Go Natural perto de minha casa e finalmente encontrei aquela que  se encaixou perfeitamente nos meus critérios: fórmula adaptada de leite de cabra CapriCare.

Estamos habituados a consumir sempre leite e derivados provenientes da vaca mas, o que muitas pessoas não sabem é que substitui-los pelo leite de cabra pode trazer imensos benefícios. Inclusivamente para os bebés, sobretudo os mais pequenos.
O leite de cabra além de possuir uma melhor digestibilidade, contém nutrientes que ajudam tanto os adultos como as crianças. É rico em cálcio e fósforo (importante para formação dos ossos) e também em zinco e selénio (micronutrientes que contribuem para as defesas do organismo e prevenção de doenças neuro-degenerativas).
A sua composição é muito mais semelhante ao leite materno do que qualquer leite ou derivado de vaca, isto porque a caseína Alfa S1 (um tipo de proteína) está presente em menor quantidade no leite de cabra, tornando-o um leite menos alergénico e mais facilmente digerido, especialmente interessante para barriguinhas mais sensíveis e as temidas cólicas dos primeiros meses (vê AQUI mais dicas para combater as cólicas).


Para os bebés e crianças o leite de cabra é uma boa substituição do leite de vaca uma vez que a sua composição proteica promove uma digestão gástrica suave e rápida, reduz as cólicas e causa menos obstipação nos bebés. Outra diferença essencial entre a composição destes dois tipos de leite está na natureza da sua gordura. 
Além de possuírem glóbulos menores de gordura, o que facilita a sua digestão, possui ainda mais ácidos gordos essenciais de que o leite de vaca. A gordura presente no leite de cabra contribui para diminuição dos níveis de colesterol total e mantêm os níveis adequados de triglicerídeos.




Por todas estas razões, o leite de cabra pode ser considerado um alimento natural e funcional, sendo que o seu consumo habitual deve ser aumentado entre a população geral, especialmente, entre todos aqueles que apresentam alergias ao leite de vaca, problemas de má absorção, colesterol alto, anemia, osteoporose ou tratamentos prolongados com suplementos de ferro.
Compro este leite em farmácia. Apesar de nem sempre terem disponível encomendo e chega no próprio do dia ou no dia seguinte.


De resto tento que os lacticínios que lhe ofereço ao longo do dia, agora que já tem 16 meses, sejam maioritariamente iogurtes (que também encontram de cabra ou ovelha) sem aromas, sem açúcar e sempre que consigo bio.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

PÓS PARTO - Quanto tempo até voltar ao meu peso

Desde que fui mãe, há pouco mais de 9 meses, cada vez vejo mais grávidas, carrinhos de bebés e crianças à minha volta... fico na dúvida se sou eu que, ao entrar no novo mundo da maternidade, me tornei mais atenta ou se realmente houve, algures nos últimos tempos, um mini baby boom em Portugal!
E não é só pelas ruas, se nos passearmos pelo instagram, damo-nos imediatamente de caras com a fertilidade que se fez notar em 2017 e 2018!



Com a proximidade que existe entre as vidas das pessoas e com a exposição nas redes sociais, sinto que há uma pressão enorme para se voltar à silhueta anterior em menos de um ápice. Eu senti na pele essa pressão. Por ser nutricionista, achei que devia dar o exemplo. Foi um processo combinado entre alimentação, exercício físico, apetites de lactante e a preguiça de noites mal dormidas. A vontade existe, a motivação também, mas por vezes falta a coragem.... e as hormonas, sim... as hormonas não ajudam!

Bem sei que não é fácil engravidar e ter crianças em períodos próximos aos da Carolina Patrocínio e das suas irmãs. Mas meninas.... nem todas somos Patrocínios e não há mal nenhum nisso! Absolutamente nenhum, mesmo! Cada organismo é diferente, cada gravidez é única e cada mulher demora o seu tempo a voltar a ter o corpo que tinha antes de engravidar. Se pensarmos que demoramos 40 semanas a transformar o nosso corpo, então talvez faça sentido a recuperação leve os eu tempo.
Nesta fase tudo importa. A individualidade genética e idade de cada mulher, os hábitos alimentares e de exercício físico antes da própria gravidez, o aumento de peso e a alimentação durante toda a gestação, o tipo de parto (parto natural ou cesariana), o fator amamentação e claro a alimentação e actividade após o nascimento são, todos eles, decisivos para a forma como recuperamos a forma física.  Se é verdade que conseguimos controlar alguns deles, outros são impossíveis de condicionar. Por isso basta-nos tentar fazer o nosso melhor e aceitarmos a nossa velocidade de recuperação, sem necessidade de nos compararmos, porque na verdade ninguém é igual a ninguém.

Quando saí da maternidade ainda tinha barriga. Uma barriga oca e mole que, tirando a falta de rigidez, parecia estar de 5-6 meses. A jogar contra mim tinha o facto de ter tido uma gravidez de risco e polidramnios (vê mais AQUI), o que fez com que a minha barriga tivesse sido bem acima da média. Preocupava-me o fato de estar a léguas de distância daquilo que era antes de engravidar, mas enchi-me de força de vontade, era nutricionista e ia conseguir fazer comigo aquilo que conseguia com as minhas pacientes. Quando cheguei a casa  da maternidade, comecei a perceber que a balança descia de dia para dia, talvez fosse ser mais rápido do que estava à espera: "perfeito", achava eu! Contudo, a partir da 3ª semana a balança estagnou e, mesmo estando a amamentar, a coisa não estava a ser tão fácil como no início. E agora?
Deitei para trás das costas a desmotivação e mantive o foco nas minhas escolhas. De forma gradual as coisas foram acontecendo e hoje, nove meses depois, já voltei às minhas roupas... e é tão bom sentir o nosso corpo de volta!
Basicamente o que pretendo transmitir é que "é possível", se eu e as minhas pacientes conseguimos, vocês também vão conseguir... e não interessa se somo a tartaruga ou a lebre da história... (já ando a treinar os contos infantis) devagar e bem conseguem-se resultados estupendos.

Há muita gente que desvaloriza a preocupação de uma mãe em retomar a sua imagem de referência "ah e tal, estás a amamentar, vais emagrecer num instante!" ou "agora que estás a amamentar nem penses e fazer dietas"! Sim é verdade, a produção de leite aumenta o dispêndio energético de uma mulher (ou seja a queima mais calorias), mas ao mesmo tempo que aumenta o apetite (vê AQUI). Também é verdade que enquanto amamentamos não devemos fazer dietas loucas, nem eliminar os hidratos de carbono. O importante é fazer escolhas ajustadas à fase da amamentação e simplesmente não desistir.

Não é apenas dar de mamar e ir a seguir comer uma caixa de gelado, enquanto o bebé dorme a sesta! Não há milagres, lembrem-se disso!
Aliás, prova disso é ter muitas pessoas que me procuram em consulta porque aumentaram de peso durante a amamentação, exactamente porque perdiam o controlo das refeições. Por isso minha gente, foco e equilíbrio, SEMPRE!

Não queiram os resultados para ontem, em contra relógio. Nem todas somos Patrocínios e não há mal nenhum nisso! Chegaremos todas lá, umas mais rápidas do que outras. O que interessa é que o façamos com bom senso, calma e sobretudo, com escolhas saudáveis. Só quem está na situação consegue perceber que por vezes os momentos que passam rápido, parecem eternidades! O ideal, para terem a certeza que não desesperam, que conseguem perceber o que é normal ou atípico e ao mesmo tempo conseguirem optimizar os resultados, sem que isso vos tire do sério, é procurarem profissionais que vos possam acompanhar quer em termos nutricionais, quer a nível treino específico (vejam o meu treino AQUI).
Apesar de não ser altura para restrições drásticas, existem planos adaptados quer à gravidez quer ao pós parto que permitam resultados realistas, eficazes, saudáveis e duradouros!

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Sou mãe, mulher e não quero ter celulite!


Este texto é um desabafo de uma recém mamã (eu), mas que (não) tem a ver com maternidade!

Sei que não sou a única, mas sou mãe, mulher e não quero ter pele “casca de laranja”! Conseguem perceber-me? Acho que é um pedido justo!

Ser mãe preenche-nos os dias e acabamos por ficar com pouco tempo livre para cuidarmos de nós! E (especialmente) nesta fase das nossas vidas, de sensações intensas e mudanças corporais profundas, precisamos de nos cuidar e darmo-nos tempo para nos permitirmos voltar à nossa imagem corporal de referência, com calma e sem stress. Se estivermos de bem com a vida e confiantes, conseguiremos passar muito mais tranquilidade e bem-estar aos nossos rebentos. 

Durante os 9 meses de gravidez, especialmente atravessando um verão abrasador, que se arrastou até outubro, senti-me a inchar como nunca antes e acumulei pele “casca de laranja”, coisa que até à data, era praticamente imperceptível em mim. Sabia que uma gravidez de risco, com repouso quase absoluto na fase final não ia ajudar, mas não interessava, fazia parte: "eu ia ser mãe" e não estava nada preocupada com "essas coisas"! 

Agora que já se passaram alguns meses e a vida já encontrou o seu novo equilíbrio, com o quarto elemento da família (sim 4º, o labrador é o meu primeiro filho e também conta para a estatística), voltei às minhas rotinas anti pele “casca de laranja” (vê AQUI).

Estou quase a ir de férias e para mim férias são sinónimo de praia! Com o tempo incerto que se tem sentido neste suposto "verão" português, ainda não tive oportunidade de mostrar aquilo que consegui com os cuidados que tenho vindo a aplicar ao longo das últimas 10 semanas. 
As minhas rotinas incluem alimentação, hidratação, exercício físico e suplementação com Cellulase Pearls. Mas para além disto tudo, a hidratação da pele tem sido feita de forma original aqui por casa (vê AQUI). 

Há dezenas, melhor dizendo centenas, de produtos ditos "milagrosos" à venda, mas sobretudo o que pretendo é uma hidratação profunda e uma esfoliação, que me permita massajar e nutrir a pele, aumentando a micro circulação.



Partilho com vocês a minha hidratação esfoliante com óleo de coco e sementes de papoila, que preparo com os ingredientes da minha cozinha. Bastam 3 colheres de sopa de óleo de coco e 1 c. chá de semente de papoila para fazer a festa.

Guardo no frigorifico para solidificar e massajo a mistura nas pernas com movimentos circulares, de baixo para cima. 

A esta mistura podes ainda juntar ingredientes como mel e, se preferires, podes substituir as sementes de papoila por chia ou açúcar mascavado.



* Cellulase Pearls é um SUPLEMENTO ALIMENTAR. Os suplementos alimentares não são substitutos de um regime alimentar variado e equilibrado e de um modo de vida saudável. O efeito é obtido com o consumo de 2 cápsulas por dia. Não exceder a dose diária recomendada. Contém lodo, em caso de doença da tiroide tomar apenas mediante indicação médica. Recomendada precaução em caso de toma do medicamento Metotrexato. Não recomendado em caso de doença hepática, em caso de alergias a qualquer um dos ingredientes, em crianças com idade inferior a 14 anos ou no caso de gravidez e amamentação.

A Gingko Biloba e a Centella Asiatica contribuem para melhorias na microcriculação (Arzneimittelforschung. 1990 May;40(5):589-93; Angiology. 2001 Oct;52 Suppl 2:S55-9) e a Gilbardeira tem um efeito venotrópico e contribui para a redução do inchaço das pernas e edema (Arzneimittelforschung. 2002;52(4):243-50.).



sexta-feira, 29 de junho de 2018

Como temperas as tuas saladas?


Parece que o bom tempo teima em não chegar! Apesar de estarmos no final finalíssimo de junho, este ano, ainda nem sequer me estreei na praia, muito menos no mar! 

O ano passado tivemos uma primavera infernal e um verão que parecia não terminar. Claro que estar (muito) grávida na altura fez-me sentir ainda mais limitada. Praia não foi o meu forte em 2017, devo confessar. Queria compensar este ano, mas o São Pedro não está a querer colaborar! 

Bom... mas queixinhas à parte, se pensarmos positivo, só significa que temos aqui uns dias extra para investir na nossa operação biquíni 2018, não é?

Já há algum tempo que venho a investir na minha operação verão (podem ver tudo AQUI, AQUI e AQUI), mas existem alguns truques que podem ajudar a evitar a retenção de líquidos, um problema que me aflige nos dias mais quentes e que é uma verdadeira inimiga para quem tenta, como eu, fugir da pele “casca de laranja”. 
Para além da alimentação, da atividade física, da correta hidratação e da suplementação nutricional adaptada com Cellulase Pearls*, há pequenos truques que não deves deixar de lado. Sim, porque não te esqueças - não há milagres! 

Se queres saber como o tempero pode mudar o teu verão, então diz-me como preparas as tuas saladas.
É simples, mas pode fazer muita diferença.


É muito fácil escolhermos uma salada num restaurante e automaticamente acharmos que estamos de dieta, certo? Mas não te esqueças que há saladas que podem engordar mais do que imaginas, podem potenciar o  inchaço e ser claramente inimigas da celulite (um escândalo)!
Em primeiro lugar, esquece todas as saladas com molhos de maionese, cocktail ou natas, e a seguir modera na quantidade de sal. 

O sal de uma forma geral aumenta a retenção de líquidos. Se pensares bem, quando temperas um tomate com sal, ao fim de poucos minutos tens uma série de líquido que se junta ao molho. Isto porque o sal "chama" água. O chefs entendidos apenas temperam a carne com sal no momento em que a grelham, caso contrário, por perderem água, as peças ficam rijas e sem metade da graça.

Acontece exatamente o mesmo dentro do nosso corpo. Quando consumimos sal, sobretudo em excesso, inchamos porque acumulamos líquidos (e pior ainda se for refinado),. 
Ao aumentarmos os líquidos acumulados no corpo, que normalmente se juntam nos membros inferiores graças aos efeitos da gravidade, dificultamos a circulação sanguínea e damos o mote para o início do ciclo da celulite, que nos presenteia com a tal pele “casca de laranja” que todas odiamos.

Opta por saladas coloridas, variadas. Arrisca, junta-lhe fruta, cogumelos, espargos, quinoa, curgete ou alho francês. Há tantas formas de variares e teres saladas sempre diferentes. Já lá vai o tempo em que comer salada significava folhas de alface com fatias de tomate. Hoje é muito, muito mais do que isso!

Deixo-te, aqui, algumas formas de temperar com menos sal, mas com todo o sabor. Assim já sabes que a tua salada é mesmo saudável e ainda por cima vai ser a tua ferramenta aliada anti-celulite.



MOLHO TROPICAL DE MANGA


Ingredientes:
1 manga madura
1 laranja
1 c. sopa de azeite virgem extra
2 c. sopa de água de coco
5 folhas de hortelã
Sal e pimenta q.b.

Modo de preparação:
Descasca a manga e corte toda a polpa. Coloque a polpa no liquidificador juntamente com o sumo da laranja, o azeite, o sal rosa dos Himalaias e a pimenta preta a gosto. Bata bem até formar um creme.
Se o molho ficar demasiado espesso, acrescente um pouco de água ou mais sumo de laranja.


VINAGRETE DE LIMA-LIMÃO & CHIA 


Ingredientes:
1 Limão
1/2 Laranja
2-3 c. sopa de azeite virgem extra
Sal dos Himalaias q.b.
1/2 Abacate maduro (opcional)
1 c. chá de sementes de chia

Modo de preparação:
Espremer os citrinos, juntar todos os ingredientes e triturar na liquidificadora ou processador. Está pronto a servir.


GOMÁSIO BIANCO


Ingredientes:
16 c. sopa de sementes de sésamo brancas
1 c. sopa de sal marinho não refinado

Modo de preparação:
Coloque o sal na frigideira e leve ao lume durante alguns breves minutos. O suficiente para tostar e escurecer um pouco o seu tom. Retire do lume e reserve num almofariz. À parte coloque as sementes de sésamo pretas na frigideira e deixe tostar, mexendo sempre para garantir que não queimam.
No final junte ao sal e com a ajuda de um pilão macere a mistura manualmente. Guarde num frasco de vidro bem fechado e guarde no frigorifico. Pode utilizar amistura para temperar saladas, legumes em substituição do sal.
NOTA: pode utilizar a picadora ou processador para triturar as sementes


SAL DE ERVAS E ESPECIARIAS 


Ingredientes
4 c. sopa de sal rosa dos Himalaias
1 c. sopa de cebola desidratada
1 c. sopa de coentros desidratados
1 c. chá de salsa desidratada
1 c. sopa de pimenta preta em grão
1 c. sopa de pimenta rosa em grão
1 c. chá de gengibre em pó
1 c. chá de curcuma desidratada
2 c. sopa de orégãos desidratados 
Casca de limão desidratada

Modo de preparação: 
Misturar todos os ingredientes secos e colocar num moinho de pimenta. Utilizar a gosto para temperar saladas, sopas ou pratos de peixe ou carne. 



* Cellulase Pearls é um SUPLEMENTO ALIMENTAR. Os suplementos alimentares não são substitutos de um regime alimentar variado e equilibrado e de um modo de vida saudável. O efeito é obtido com o consumo de 2 cápsulas por dia. Não exceder a dose diária recomendada. Contém lodo, em caso de doença da tiroide tomar apenas mediante indicação médica. Recomendada precaução em caso de toma do medicamento Metotrexato. Não recomendado em caso de doença hepática, em caso de alergias a qualquer um dos ingredientes, em crianças com idade inferior a 14 anos ou no caso de gravidez e amamentação.

A Gingko Biloba e a Centella Asiatica contribuem para melhorias na microcriculação (Arzneimittelforschung. 1990 May;40(5):589-93; Angiology. 2001 Oct;52 Suppl 2:S55-9) e a Gilbardeira tem um efeito venotrópico e contribui para a redução do inchaço das pernas e edema (Arzneimittelforschung. 2002;52(4):243-50.).